Bem, após um longo e tenebroso inverno, cá estamos. Foi um trabalho árduo, mas os resultados muito satisfatórios, a comunidade está bem acomodada e os custos foram mínimos. Tivemos um calculista e engenheiros ótimos e, lógico, o pessoal de apoio não deixou a desejar.
MAQUETES:
Não entendam por maquetes simples miniaturas; seria um enorme engano assim se imaginar. Elas são construídas proporcionalmente ao que será construído na realidade. Tudo matematicamente bem concebido. Nada pode conter erro, senão os desastres serão inevitáveis.
Encerro aqui, esse pequeno preâmbulo sobre o tema, pois não pretendo aborrecer ninguém com dados técnicos.
Um abraço,
Karl K.
9 comentários:
Amigo, meu PC estava com problemas, perdoe-me a demora em retornar.
Parabéns pela volta!!!Bjs
Coincidência
Sempre quis ser
Arquiteta
Bjs
Que blog instrutivo, simples e perfeito. Parabéns, senhor arquiteto!
Fico feliz com sua volta, que espero definitiva!
Uma feliz semana.
A terra adormece no nevoeiro
Tenho a pressa do vento
Um coração errante procura
A doçura de terno momento
Frágil e palpitante luz
A beleza voa com a manhã
O mar solta na terra ternos murmúrios
Perde-se na espuma toda a palavra vã
Boa semana
Abraço
Agora assim, voltei para ficar! Estava morrendo de saudades da blogosfera! Mesmo com o trabalho paralelo, meias férias, folgas e preparativos para outra viagem/carnaval, vou arrumar um tempo pra vir te bisbilhotar e postar minhas terapias, filmes, as novidades da Bahia e outras coisas! Adorei te ver! Seu blog é um show! Conhecer belas coisas e sempre um prazer!!
Beijos e boa semana!
Francine
O julgamento dos teus fracassos
É feito numa lagoa sem azul
Um milhafre lança um pio de raiva
Que atinge o branco das casas do sul
Depois, o silêncio da solidão
Esta muda inquietação
Um barco sem água no casco
Numa espera de assombração
Bom fim de semana
Abraço
És madeira verde
Ou apenas mulher perdida
Testemunha de berço feito de penas
Arca perdida da dor contida
Tudo isto é universo
Em límpida poça de água
Onde as conchas têm a forma de coração
Onde o sal afasta a mágoa
A ti que és meu amigo especial
convido-te a partilhar comigo o “sítio das conchas azuis”
Abraço
Para que a terra não trema
Para que esta Ilha seja de boa guarida
Mil e muitas ave-marias
Para iluminar tanta alma perdida
Em meu peito bate a fé
Sou um caminhante de muda revolta
Olhos presos a este manto verde
Alma que se ergue e fica solta
Boa Páscoa
Abraço
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